O almasculina” traz diálogos sobre masculinidades e suas diversas maneiras de estar no mundo hoje para encontros mais viáveis pra todo mundo.

O podcast traz conversas com pessoas de diversas áreas pra desbravar esse tema tão urgente e paradoxalmente delicado; um universo que afeta diretamente e indiretamente a história da humanidade e gera tantos questionamentos, conflitos e inseguranças. A busca aqui é entender as visões dos nossos convidados, como vivenciam e lidam com as masculinidades no dia a dia apostando em suas potências e na capacidade de transformação por meio do diálogo, autoconhecimento, sensibilização e humanidade. O exercício aqui é não impor regras, nem modelos de como ser, mas, sim escutar da forma mais aberta possível.

Quem faz”


 Idealização, produção, roteiro, edição e apresentação

Paulo Azevedo é ator, diretor e autor teatral, além de jornalista (UNI-BH – 2000). Atua há mais de 25 anos nas artes cênicas como ator, autor e diretor. Participou de espetáculos com grupos e diretores reconhecidos da cena brasileira, tais como: Hector Babenco, Cibele Forjaz e Yara de Novaes. É fundador e ex-integrante do Grupo Espanca!, responsável por espetáculos premiados. Na companhia mineira, Paulo foi indicado pela criação de “Por Elise” na categoria especial do Prêmio Shell SP 2005 e como Melhor Ator Prêmio Qualidade Brasil SP e Usiminas SINPARC 2008 por “Amores Surdos”. Dirigiu os espetáculos: “O Menino Que Tinha a Cara do Sol”, “Histórias de Chocar”, “A Carne Exausta”, “Heróis – Uma Pausa Para David”, “A[R]MAR” e ainda assinou a dramaturgia de “Sonetos de Areia” e “Nômades”. Foi parceiro e performer da artista de dança Dudude Herrmann de 2002 a 2009. No cinema, atuou em 7 longas e 10 curtas metragens, sendo vencedor na categoria Melhor Ator na Competição Nacional do Prêmio Português CinEuphoria 2017 (Prêmio do Público) pelo seu trabalho como protagonista no filme “Estive em Lisboa e Lembrei de Você”, baseado na obra homônima de Luiz Ruffato e dirigido pelo português José Barahona. Pela mesma produção, foi indicado como Melhor Ator Filme Estrangeiro no “Melhores Filmes SESC 2016”. Na TV, atuou em de séries produzidas e exibidas pela Globo (onde também participou da novela “Éramos Seis”), Netflix, HBO, Fox, TNT, History Channel, TV Cultura e Record.

       



Trilha sonora original, gravação e mixagem

Conrado Goys é guitarrista, violonista, compositor e arranjador. Já realizou trabalhos ao lado de nomes como, César Camargo Mariano, Gilberto Gil, João Bosco, Alejandro Sanz, Ivan Lins, Ivete Sangalo, Maria Gadú, Emílio Santiago, Margareth Menezes, Pedro Mariano, Jair Rodrigues, Eliane Elias, Tatiana Parra, Luisa Possi, Cauby Peixoto, entre outros. No cinema, compôs a trilha sonora para os longas “Onde Está a Felicidade?” (2011); e “Amor em Sampa” (2016), ambos dirigidos por Carlos Alberto Riccelli; e “Nunca Me Sonharam” (2017), dirigido por Cacau Rhoden. Em 2015, ao lado de Maria Gadú, compôs a trilha sonora para o documentário “Quem?”, dirigido pro Cacau Rhoden e Júlio Matos. No teatro, compôs a trilha sonora de “Deadline”, de Priscila Gontijo; e “Big Shoot”, de Koffi Kwahulé.


Glaura Santos é poeta e designer gráfica formada pela UEMG, cursou Letras na UFMG. Sua trajetória profissional, desde o início – como diretora de criação na Fundação Clóvis Salgado/Palácio das Artes, apontou para o universo artístico, e o design cultural vem sendo, há mais de 25 anos, sua área preferencial de atuação. À frente de seu Glaura Santos Estúdio Criativo e em parceria com agências e escritórios de design, assina projetos para empresas, eventos e artistas, como Grupo Corpo, Casa Cor Minas Gerais, Unimed BH, Grupo Espanca!, Arthur Omar, CINEOP (Mostra de Cinema de Ouro Preto), Luiza Barcelos, Grupo Galpão e Galpão Cine Horto, entre tantos outros. Em dezembro de 2018, publicou seu primeiro livro, “todo mar vai ser você”, e segue navegando entre as artes e as palavras. No design editorial une suas experimentações como ilustradora a projetos gráficos de livros que vão desde a poesia a literatura infantil. 


Vitor Vieira é ator, bailarino e artista visual formado pela Escola de Arte Dramática EAD/ECA/USP e Dança e Movimento – Anhembi Morumbi. Atuou por 18 anos na premiada cia de teatro Tablado de Arruar, na qual atuou em todos os trabalhos do grupo neste período. Em 2012, foi indicado ao Prêmio Shell SP de Melhor Ator pelo espetáculo “Mateus, 10”. Paralelo ao grupo, trabalhou com diretores reconhecidos da cena teatral nacional e internacional, dentre eles: Felipe Hirsch, Tilmann Kohler, Iacov Hillel, Alexandre Dal Farra, Nelson Baskerville, Heitor Goldflus e Gustavo Kurlat. No cinema, protagonizou o longa metragem “Eu Sou Mas Eu”, de Fábio Zanoni e atuou 3 curtas metragens, destacando o premiado internacionalmente “Dedico Essa Obra a Você, Alice”, de Patrick Hanser. Na TV, atuou em séries produzidas e exibidas pela Netflix, HBO e TV Cultura.

Desde de 2007, é bailarino-improvisador do Núcleo de Improvisação, sob direção de Zélia Monteiro. Como artista visual é fotógrafo e designer, proprietário do Estúdio Vitor Vieira Fotografia, onde desenvolve trabalhos de criação de identidade visual para marcas e artistas.


realização

Criada em 2001, por Paulo Azevedo, a Comcultura Comunicação e Cultura, desenvolve ações personalizadas que mesclam a expertise no campo das artes e da comunicação, atuando em mais de 35 empresas, por meio de atividades originais.