Com o orientador espiritual e religioso budista, Monge Genshô, e a participação especial do psicanalista, escritor e professor Christian Dunker

O episódio #64 – Parte 2 do @almasculina traz o orientador espiritual e religioso budista, Monge Genshô (@mongegensho), trazemos uma conversa sobre o despertar das masculinidades, os 3 venenos da mente, a aversão, o apego e a raiva, masculinidades e o mundo corporativo, além do nosso quadro aspas e ótimas dicas do escuta aqui!

O psicanalista, escritor e professor Christian Dunker (@chrisdunker) “Lugares Comuns”, quadro que dá voz a especialistas, gente que pesquisa e entende muito do assunto, explicando termos, conceitos e ampliando a nossa visão sobre tópicos mais específicos.

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– Ouça aqui o episódio na íntegra:

– Assista à gravação na íntegra no nosso canal no Youtube!

ASPAS:

– Livro “O Caminho Zen”, de Monge Genhsô (Editora Daissen):

“O sofrimento provém do apego. Essa é a informação que ouvimos. Melhor dizendo, por causa do apego entramos em sofrimento. Isso é bem verdade: em geral sofremos pelas coisas nas quais colocamos nosso coração. Aí estará a possibilidade de nosso sofrimento. Mas de fato nenhuma das coisas do mundo é permanente, sólida ou estável. Tudo está sempre mudando. As coisas surgem e desaparecem. Iremos perder as coisas que julgamos preciosas: amores, pessoas, crédito, fortuna, fama. Porque nos agarramos a elas e nelas colocamos nosso coração. Então sofremos por essas perdas. Temos dificuldades de nos libertar desse tipo de sofrimento porque fomos ensinados desde pequenos a chamas as coisas de ‘meu’ e ‘minha’. Porque nosso primeiro aprendizado é que temos um ‘eu’. Logo depois aprendemos o ‘é meu’. Assim, como agregamos essas coisas ao nosso ‘eu’, quando elas partem, sofremos. Então, quanto mais memória nós guardarmos disso, mais sofrimento teremos. (…)

Os três venenos da mente, presente nos discursos de Buddha, são o apego, a aversão e a raiva. São eles que transformam todos os nossos bons sentimentos em prisões.

O apego, por exemplo, transforma o amor em ciúmes. E gera sofrimento quando o objeto de nosso apego é perdido. Ele também transforma a própria vida em uma prisão quando nos agarramos a ela sem compreender que nascimento e morte fazem parte de um fluxo e que são um mero evento ao longo de nossa vida.

O outro grande veneno da mente é a aversão. Ela se manifesta em tudo o que não gostamos ou detestamos. Cria sentimentos de repulsa e desgosto. É tudo o que olhamos como reprovável nos outros. Por meio dela, vemos o outro claramente como separado de nós. Por isso nos afastamos. Nesse sentido, é um sentimento oposto ao apego: enquanto este quer agarrar, a aversão quer afastar.

O terceiro é a raiva. Ela surge quando nos deixamos tomar por um sentimento turbulento, agressivo e que se manifesta das mais diferentes formas. Como se fosse uma espécie de loucura que nos tira a sanidade. O apego é um grande problema: para sermos verdadeiramente livres e amarmos, não podemos deixar esse sentimento nos dominar. Da mesma maneira, para sermos livres e nos sentirmos só, não podemos selecionar qualquer ser e dizer que temos aversão por ele. Assim não haverá equidade com todos. Se cultivarmos esse sentimento estaremos cultivando o contrário do apego, e isso também irá nos separar de tudo e nos tirar o equilíbrio. Então, quando esse sentimento surgir, temos que considerar as boas qualidades das pessoas, dos animais ou objetos que são alvos dele.

O sentimento de raiva, por sua vez, deve ser evitado como se fosse fogo, pois ele é perturbador. Para isso, devemos mudar nossa mente e nosso modo de falar e pensar. Como é tão perturbador, a ponto de tirar toda a nossa lucidez, ele impede o despertar. Essas são as palavras de Buddha”.

ESCUTA AQUI:

Monge Genshô (@mongegensho) indicou:

– Livros publicados e disponíveis na loja da Comunidade Zen-Budista Daissen:

O Pico da Montanha É Onde Estão os Meus Pés, de Monge Genshô:

Monge Genshô, monge zen Budista da Escola SotoShu, há décadas tem trilhado o caminho do Buda e dirigido uma comunidade, Daissen, devotada à disciplina e à beleza dessa forma japonesa do budismo. Nesta obra, Monge Genshô conta a história de Ido, alguém que, como qualquer um de nós, está imerso no mundo, com suas alegrias e dificuldades, suas esperanças e decepções. Certo dia, porém, após acompanhar os últimos dias de alguém muito próximo, Ido começa a questionar a própria vida, suas perspectivas e valores, e em busca de respostas resolve se licenciar do trabalho e ir para um mosteiro em retiro. Somos, então, convidados a entrar com ele no ambiente zen budista de tranquilidade e desafio, e a participar de seu novo dia a dia à medida que tenta tranformar a sua vida. Nesse caminho teremos oportunidade de conhecer o cotidiano numa comunidade budista, desde o amanhecer até a hora de dormir. Ouviremos conselhos, frases sábias dos superiores do mosteiro e saberemos como Ido superará as dificuldades. Também retornaremos com ele para a cidade e o acompanharemos enquanto busca conciliar sua nova visão de mundo com aquele ambiente conflituoso que havia deixado para trás. Mais importante, poderemos viajar com Ido também para nosso próprio interior e dar os primeiros passos para a transcendência;

O Caminho Zen, de Monge Genshô:

O livro Caminho Zen é uma compilação de palestras ministradas por Genshō Sensei aos seus alunos. Nesta obra são abordados os temas mais fundamentais para aqueles que já ultrapassaram o momento inicial da prática do Zen. Assim, esta é uma oportunidade para o leitor ter um conhecimento estruturado para dirimir as dúvidas que surgem logo após o contato inicial;

Duvidar da Própria Compreensão, de Densho Quintero Sensei:

Duvidar da própria compreensão reúne reflexões do reconhecido mestre zen Denshō Quintero sobre ideias e circunstâncias pontuais. Duvidar da própria compreensão é uma expressão sua para alertar-nos sobre o perigo das crenças: A certeza pode ser mais um obstáculo que uma ajuda. Quando estamos seguros de haver compreendido, deixamos de indagar ou podemos cair na arrogância de querer impor nossos pontos de vista aos demais, pensando que se não pensam como nós estão equivocados. Assim, os escritos aqui reunidos não pretendem enunciar verdades absolutas, mas sim compartilhar esses momentos de dúvida expressados em palavras, para convidar-nos a seguir indagando no próprio caminho espiritual;

As Horas Mortas, de Monge Komyo:

Ao longo do tempo, enquanto nossa espécie florescia e se espalhava pela Terra, começamos a olhar para o firmamento e descrever constelações onde havia apenas estrelas. Constelações tão diferentes quanto as culturas que lhe haviam definido e nomeado. De certo, nenhuma delas existiu de fato em algum momento. E curiosamente, mais do que nos ajudar a desvendar o céu, elas nos permitem mergulhar um pouco nas culturas onde foram criadas e nas mentes dos primitivos astrônomos. Kōmyō Sensei nos presenteia neste livro com uma coletânea de poemas e textos. Constelações que, de verdade, não são mais que palavras e letras, tinta e papel – ou bytes e bits, se estiver lendo a versão digital. Mas se as pudermos realizar com a mente do Zazen, estaremos contemplando nossa verdadeira natureza, guiados pela generosidade de Kōmyō Sensei a nos apontar as estrelas.

– Filme A sombra de Stalin (2019), de Agnieszka Holland:

‘A Sombra de Stalin’ conta a história, baseada em fatos reais, do jornalista Gareth Jones, que arriscou sua vida para mostrar ao mundo o que acontecia na União Soviética durante a década de 1930, fato conhecido como Holodomor. Esse período foi uma época em que a Ucrânia Soviética enfrentou um de seus piores momentos e muitas pessoas morreram de fome. Jones desmascarou o também jornalista Walter Duranty, que publicava notícias falsas sobre a URSS, dando a entender que o regime de Stalin era ótimo. O filme consegue contar com detalhes – que chegam a ser incômodos – os fatos históricos e traz um elenco excelente. Destaque para Vanessa Kirby, que impressionou com ‘Pieces of a Woman’, James Norton, como Gareth, e Peter Sarsgaard com Duranty. Disponível na Netflix, Apple TV, Now, Vivo Play e Youtube;

– Os livros de Svetlana Alekseievitch, em especial “A Guerra Não Tem Rosto de Mulher” (Editora Companhia das Letras):

A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente.

É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, mas a sua história nunca foi contada. Svetlana Alexiévitch deixa que as vozes dessas mulheres ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra onipresente da morte;

– Livro “A Pele”, de Curzio Malaparte (Editora Autêntica):

Nas ruas miseráveis de uma Nápoles em ruínas, quando o exército aliado expulsou dali os alemães, a libertação é apenas outra palavra para desespero. A prostituição é desenfreada. O cheiro da morte está em todo lugar. Tudo supervisionado por americanos que, na sua ingenuidade, não entendem exatamente por que estão ali. Lançado em 1949, já em 1950 vieram as sanções: a “proibição moral de Curzio Malaparte” pelo Conselho Comunal de Nápoles e a inclusão do livro no Index dos livros proibidos pela Congregação do Santo Ofício. Em 1962, a publicação no Brasil se deu como celebração. Na apresentação daquela edição, diz Ênio Silveira: “Uma obra prima de violência, de crueldade, de degradação e, ao mesmo tempo, de louvor à condição humana”. Hoje são apontados, para além dos pecados originais, os da incorreção política. O livro nasceu ambíguo como o próprio autor, que deixou resposta no personagem Jack Hamilton: “Não há qualquer importância se o que Malaparte conta é verdadeiro ou falso. A questão a ser posta é bem outra: se o que ele faz é arte ou não”;

– Livro “Nada de novo no front”, de Eric Maria Remarque (Editora L&M Pocket):

Aos dezoito anos de idade, Erich Maria Remarque (1898-1970) conheceu as trincheiras alemãs da Primeira Guerra Mundial. Foi ferido em três ocasiões. Saiu do conflito profundamente marcado e perplexo com a crueldade da guerra. Durante a década de 20, enfrentava a insônia carregada de fantasmas tomando notas sobre os horrores que viu e viveu no front. Os rascunhos formavam o núcleo de um romance. Publicado em livro no ano de 1929, “Nada de novo no front” firmou uma posição radicalmente pacifista em um mundo que ainda via a guerra como uma alternativa política e determinou o perfil antibelicista que habita a literatura ocidental até hoje;

– Livro “Arquipélago Gulad: Um Experimento de Investigação Artística 1981-1856”, de Aleksandr Soljenítsyn (Editora Carambaia):

Clássico da literatura russa, obra do autor prêmio Nobel Aleksandr Soljenítsyn ganha nova tradução no Brasil, depois de décadas fora de catálogo. Marco da literatura de testemunho, Arquipélago Gulag denunciou os terrores do stalinismo nos campos de trabalhos forçados da antiga União Soviética mesclando relatos e reconstrução histórica à experiência do próprio autor, que passou oito anos como detento. Arquipélago Gulag – Um experimento de investigação artística (1918-1956), obra-prima do russo Aleksandr Soljenítsyn (1918-2008), prêmio Nobel de Literatura, foi escrita clandestinamente entre 1958 e 1967. Para contar a história, construída a partir do testemunho de 227 sobreviventes dos campos do Gulag, na União Soviética, Soljenítsyn precisou montar uma verdadeira operação secreta. Passou duas temporadas em um sítio na Estônia, longe da vigilância soviética, onde escreveu a maior parte do texto. Com o manuscrito pronto, aquartelou-se em uma casa de campo próxima a Moscou, onde revisou, datilografou e microfilmou cada página em 1968. Uma cópia foi entregue a uma amiga francesa, que naquele mesmo ano contrabandeou o livro para fora da cortina de ferro. A primeira edição de “Arquipélago Gulag” foi lançada em Paris no final de 1973, mesmo ano em que o manuscrito foi descoberto pela KGB. Poucas semanas depois do lançamento, o autor foi preso, acusado de “alta traição”, teve a cidadania soviética retirada e foi obrigado a deixar a URSS. Isso não impediu para o livro fosse traduzido para dezenas de línguas, recebesse críticas positivas e vendesse milhões de cópias. Esta edição da obra foi traduzida diretamente do russo a partir da última versão do livro ― condensada, apesar de ter perto de 700 páginas. Esse trabalho foi realizado por Natália Soljenítsyna, a pedido do próprio autor, com o intuito de atrair novos leitores, já no final da vida. Os três volumes originais foram reduzidos a um só, preservando a estrutura de capítulos da obra original. A capa foi desenhada por Mateus Valadares.

– A trilogia escrita por Yuval Noah Harari:

“21 lições para o século 21” (Companhia das Letras): Como podemos nos proteger de guerras nucleares, cataclismos ambientais e crises tecnológicas? O que fazer sobre a epidemia de fake news ou a ameaça do terrorismo? O que devemos ensinar aos nossos filhos? Em Sapiens, Yuval Noah Harari mostrou de onde viemos; em Homo Deus, para onde vamos. 21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante jornada pelos assuntos prementes da atualidade.
Seu novo livro trata sobre o desafio de manter o foco coletivo e individual em face a mudanças frequentes e desconcertantes. Seríamos ainda capazes de entender o mundo que criamos?

“Homo Deus” (Companhia das Letras): Neste Homo Deus: uma breve história do amanhã, Yuval Noah Harari, autor do estrondoso best-seller Sapiens: uma breve história da humanidade, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para entender quem somos e descobrir para onde vamos. Sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra? A partir de uma visão absolutamente original de nossa história, ele combina pesquisas de ponta e os mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o passado de uma maneira inteiramente nova. Assim, descobrir os próximos passos da evolução humana será também redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para chegar até aqui;

“Sapiens – Uma Breve História da Humanidade” (Editora L&PM): O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras? Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos. Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião, que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo, que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes. Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie ? de primatas insignificantes a senhores do mundo.

– Ouça música clássica russa!

Paulo Azevedo (@pauloazevedooficial) indicou:

Podcast Gotas do Dharma e canal do Youtube da Comunidade Zen-budista Daissen, com o Sensei Primaz e orientador espiritual Monge Genshō:

Aqui você encontra os ensinamentos de Buddha e da prática de zazen pelas palavras de Monge Genshō; o Zen-budismo traduzido em poesia pela sensibilidade de Monge Kōmyō; instruções para praticar o Zen pela experiência de Monja Sodō; e Gotas de Sabedoria narradas por praticantes de diversas partes do Brasil. Você pode escolher entre os episódios com: Ensinamentos Zen, Poesias e Contos Zen, Perguntas & Respostas, Gotas de Sabedoria, Cotidiano Zen ou ainda Olhar Zen, com entrevistas abordando temas da atualidade que trazem ensinamentos práticos para o dia a dia. Disponível em várias plataformas;

– Série “O Psiquiatra ao Lado” (2021), de Georgia Pritchett:

Baseada em fatos reais, a série “O psiquiatra ao lado” detalha o relacionamento bizarro entre o psiquiatra das estrelas Dr. Isaac “Ike” Herschkopf (interpretado por Paul Rudd) e seu paciente de longa data Martin “Marty” Markowitz (interpretado por Will Ferrell). Ao longo dessa relação, o encantador Ike se infiltra lentamente na vida de Marty, chegando a se mudar para a casa de Marty nos Hamptons e persuadindo seu paciente a nomeá-lo presidente da empresa da família. A série explora como uma dinâmica aparentemente normal entre médico e paciente se transforma em um relacionamento abusivo cheio de manipulação, tomadas de poder e disfunção. A série também conta com Kathryn Hahn como Phyllis, a irmã mais nova de Marty, e Casey Wilson como Bonnie, esposa do Dr. Herschkopf. Disponível na Apple TV+;

– Filme “Belfast” (2021), de Kenneth Branagh:

Belfast narra a vida de uma família protestante da Irlanda do Norte da classe trabalhadora da perspectiva de seu filho de 9 anos, Buddy, durante os tumultuosos anos de 1960. O jovem Buddy percorre a paisagem das lutas da classe trabalhadora, em meio de mudanças culturais e violência extrema. Buddy sonha em um futuro melhor, glamoroso, que vai tirá-lo dos problemas que enfrenta no momento, mas, enquanto isso não acontece, ele se consola com o carismático Pa e a Ma, junto com seus avós que contam histórias maravilhosas. Enquanto isso, a família luta para pagar suas dívidas acumuladas. Pa sonha em emigrar para Sydney ou Vancouver, uma perspectiva que Ma encontrou com aflição. No entanto, ela não pode mais negar a opção de deixar Belfast à medida que o conflito piora e Pa recebe uma promoção e um acordo de moradia na Inglaterra de seus empregadores. Em cartaz nos cinemas e, em breve, nas plataformas de streaming;

– Filme “A Mão de Deus” (2021), de Paolo Sorrentino:

A Mão de Deus conta a história de um menino, Fabietto Schisa (Filippo Scotti), na tumultuada Nápoles dos anos 1980. O filme é cheio de alegrias inesperadas, como a chegada da lenda do futebol Diego Maradona, e uma tragédia igualmente surpreendente. O destino desempenha seu papel e o futuro de Fabietto é posto em movimento. Disponível na Netflix.

almasculina é feito por:

Idealização, roteiro, edição e apresentação: Paulo Azevedo (@pauloazevedooficial).

Trilha sonora original e mixagem: Conrado Goys (@conza01).

Fotos e arte: Vitor Vieira (@vitorvieirafotografia).

Colaboração: Glaura Santos (@glaurasantos) e Soraia Azevedo (@alvesdeazevedosoraia).

Realização: Comcultura (www.comcultura.com.br).

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